terça-feira, 10 de maio de 2011

Forgotten Tales - Areias de Sangue - Capítulo I: "Lei e Ordem" - Ato II - "Insurreição"

O pequeno vilarejo não aparentava ser um lugar de interesse para o reino. Nada que justificasse o envio de dois templários ao local, fazendo-os enfrentar uma desgastante viagem.

Os poucos habitantes eram bastante humildes, com estilo de vida rústico e austero. As residências locais resumiam-se a pequenas choças, com um único cômodo apenas. Quando aquele grupo de viajantes aproximou-se, imediatamente chamou a atenção de todos. 

Especialmente pela presença daquele insectóide excêntrico entre eles.

O pequeno casebre daquela senhora agora servia de abrigo para os quatro viajantes. Uma pequena mesa no canto da sala tinha um cesto com alimentos, e um jarro d'água. O grupo apossou-se do diminuto aposento e de seus recursos, e tentava descobrir maiores detalhes sobre o suposto Barão que comandava o lugar.

Depois de algum tempo, foram direcionados ao ancião daquela pequena vila. Um homem magricela, com cabelos brancos e uma parca barba, vestindo roupas rotas, humildes. O humilde senhor, assustado, recebeu os viajantes, e lhes contou o que desejavam saber.

Haviam alguns recursos naquele vilarejo. Agora eles começavam a compreender o interesse do reino nesse entreposto. Mas ainda era pouco. Certamente o Barão é quem estava de posse do que mais lhes interessava. E eles iriam até ele. Certamente.

(continua...)

3 comentários:

Kacha'cha disse...

Como pode um Barão tão fraco dominar estes aldeões tão facilmente... Ele não era um líder digno!

Unknown disse...

Ainda não faz sentido nenhum por que enviar os templários a região. Tudo que o barão fazia era alimentar aquela gente diferenciada que vivia no deserto.

Dorei Master [DM] disse...

O sentido de enviar os templários era recompor aquela região ao domínio do rei - que não aceitaria, de forma alguma, dividir o poder com outra pessoa.

O barão não alimentava as pessoas. Ele servia parcos recursos aos aldeões e usurpava o que sobrava com os seus homens. Era um tirano. E em Tyr, só pode haver um tirano.

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