quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Prequel da aventura “Morte na Cidade Alta” – Cena Artrong – Ato 1

Artrong chegara de uma grande jornada. Sem sucesso no resgate do filho de Allora, ficara em seus pensamentos a dúvida de se era mesmo capaz de voltar para Faerûn algum dia,  e salvar o seu grande amor.
Pouco antes de deixar aquele pequeno vilarejo, foi ter com Allora. Aquela jovem mulher estava refugiada na casa de seus pais. Não aguentou ficar em sua casa, que era um turbilhão de memórias que ainda lhe doíam muito.

Havia perdido o marido há pouco, por causa da Guerra. Agora perdera o filho.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Forgotten Tales – Dark Sun - “A Cisterna Mágica” – Parte 2


Aram e Bark chegaram em Tyr na manhã do terceiro dia de viagem. Estavam exaustos. O deserto de Athas era traiçoeiro, e mostrava-se mortal a cada hora que se passava nele. Não fossem as habilidades daquele mercador das dunas, e talvez jamais tivessem chegado com vida.

Havia uma enorme fila para receber a porção diária de água. Aram e Bark entreolharam-se – sabiam que necessitariam de água e comida para a jornada que fariam. Por isto, não hesitaram em aproximar-se dos mendigos que estavam jogados numa das ruelas de Tyr e tomar-lhes seus baldes.

Antes eles do que nós…”, pensaram.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Morte na Cidade Alta – Ato 4

O grupo subiu ao quarto de Maximus. Quando lá chegaram, já não tinham mais espaço para analisar o que tinha acontecido. O lugar fora tomado por um sem-número de milicianos, investigadores e peritos da Casa Medani, e até mesmo pela mídia, que era algo que os faerûnianos ainda não entendiam completamente.

Estavam ali para dar a notícia do sequestro “daquele que poderia ser um dos responsáveis pela morte do professor-titular da cadeira de Estudos Pré-Galifar, da Universidade Morgrave”.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

OMFG!!! Vem aí o MMORPG de “Vampiro – A MÁSCARA”!!!

Sim, pool! Você leu certo! Vem aí o MMORPG de um dos jogos de mesa mais FODÁSTICOS de TODOS OS TEMPOS!!! É a grana que faltava para o Mark Hein-Hagen comprar o rancho dele, no melhor estilo Skywalker (tá, pra isso ainda falta muuuuuita coisa!).

Bom,  a moda é mesmo fazer estes jogos on line para multidões – que eu mesmo nunca pude experimentar muito bem, graças aos meus PC’s equipados somente para as mais modernas e inovadoras gerações do Microsoft Office.

O nome será “World of Darkness”, e inicialmente trará apenas os vampiros. Mas a idéia é, com as futuras expansões, irem implementando as outras criaturas bizarras (por favor, fadas e vampiros do oriente nããããoooo!!!!).

O interessante é que eles deram uma cagada básica para o novo Mundo das Trevas que está sendo vendido nas prateleiras, e que traz a nova versão dos Vampiros e Lobisomens (Requiem e Forsaken, respectivamente). Vão fazer baseado em Vampiro: A Máscara mesmo. O que é natural até, já que esta versão é incrivelmente popular até hoje. E eles não iam botar toda essa grana num MMO que adaptasse um jogo ainda não aceito pela massa.

Tem um preview rolando no YouTube. É meio bobinho, mas…pelo menos já dá pra ter certeza de que os caras estão falando sério! Vejam o que vocês acham:

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Morte na Cidade Alta – Ato 3

O grupo ainda estava um pouco atordoado com tudo o que tinha acontecido, mas não tinham muito tempo a perder. Descobriram há menos de um dia que o professor Geldem possuía informações importantes a lhes contar sobre o  tomo, e que muito provavelmente fora morto em decorrência disto.

Entretanto, quando começavam a desvendar o início daquela trama macabra, algo ainda mais perturbador lhes acometera: Maximus, o paladino de Torm, havia desaparecido.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Forgotten Tales – Dark Sun - “A Cisterna Mágica” – Parte 1

Mas vovô Erkel…eu gosto daquelas histórias do deserto! Daqueles Feiticeiros-Reis e das espadas mágicas!” Disse o pequenino Merl.

Pára! Deixa o vovô terminar de contar esta história! Eu gosto do minotauro e do paladino!” Retrucou seu irmão Elm.

Bem…eu acho que posso contar uma rápida história sobre o deserto de Athas enquanto pego o outro volume destes contos.” Disse o velho avô. “Eu já contei sobre a cisterna mágica?”

Sentado numa cadeira de balanço feita de madeira forte e escura, o velho segurava em suas mãos um dos volumes dos Contos Esquecidos. Seus três netos, Elm, Merl e a pequenina Nemue, sentaram-se aos seus pés, para ouvir sobre magos e dragões - e adoravam!

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Morte na Cidade Alta – Ato 2

Damodaran foi procurar Laazam, na Casa Jorasco. O halfling sempre o tratara como um igual, e desde o início os recebera muito bem. Seus assuntos com ele naquele dia, entretanto, tinham mais a ver com uma negociação do que com uma conversa entre amigos.

Porém, o encontro acabou não acontecendo, embora Damodaran tivesse enfim conseguido o que queria – um estandarte de cura da Casa Jorasco. Laazam estava em Karrnath, disse um dos assistentes do halfling. Tinha ido conseguir mais recursos para sua Casa de Cura.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Morte na Cidade Alta – Ato 1

A jornada fora longa. Os faerûnianos e Pyro passaram quase 1 mês fora. Quando o Lorde Eleal D’Orien os viu, sorriu aliviado. “Chegamos a pensar que algo de ruim lhes pudesse ter acontecido!” Disse o nobre herdeiro da Casa Orien.

A verdade é que eles tinham assuntos inacabados. Precisaram voltar ao pequeno povoado aonde Allora vivia – Artrong fazia questão. Era uma forma de encerrar aquela busca. O garoto realmente não fora achado.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 37

O guardião virou-se – Damodaran tinha conseguido desativar a penúltima runa. Num rompante de fúria, aquele adversário mítico deu às costas a todos os seus inimigos. Não importava que ele fosse golpeado, mas precisava sair dali. Precisava impedir que o Runepriest atingisse o último lacre – a última runa, que era o elo místico final entre o Guardião e aquele Plano de Existência.

Movendo-se numa velocidade assustadora, o Guardião alcançou Damodaran no outro lado do templo, em poucos segundos. O sacerdote tremeu. Estava muito próximo de encerrar aquela magia, mas sabia que tudo poderia perder-se no instante em que aquele guerreiro acertasse os seus golpes. O minotauro esforçou-se para manter o equilíbrio – embora improvável, ele ainda poderia conseguir. E, se alguma vez Damodaran precisara da Mão Protetora de Torm, sem dúvida aquele fora o momento. E ele orou.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 36

Akanor estava exausto. O poder da marca do dragão o havia consumido por completo, mas valera a pena. Maximus estava de pé e lutando novamente. Livorn também se ferira em combate, mas também valera-se da poderosa magia do Chefe Orc para recuperar-se. Os três lutavam contra o guardião com persistência, muito embora aquele guerreiro não demonstrasse qualquer sinal de fadiga ou dor. Ele simplesmente continuava em pé, lutando como se não se importasse com os inúmeros golpes que lhe tinham sido desferidos.

Enquanto isto, Damodaran e Pyro ainda tinham trabalho para desativar as runas.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 35

O combate se arrastava. O grupo já tentara inúmeras táticas contra o guardião, que não dera quaisquer sinais de estar cedendo. Maximus o desafiava. Bravamente se punha à frente dos demais, lutando como nunca antes fizera. Mas a bravura de Maximus encontrara seus limites. Não fosse pela presença de Akanor ao seu lado, certamente ele teria perecido, tamanho era o castigo que aquela caótica e furiosa criatura lhe impunha.

O grupo já havia desvastado o guardião com dezenas de ataques, e sua resistência e fôlego permaneciam inalteradas. Vendo a situação de seus companheiros, Pyro tentou ajudar com uma de suas magias. Em vão. Aliás, como tudo o que eles tentavam. A verdade era que aquele guardião era um adversário indomável.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 34

De repente, a luz mágica das extremidades do altar aumentara em intensidade. Sua energia era liberada sobre a mesa, e à sua frente. Eis, então, que o guardião então desperta – um guerreiro colossal, munido de um enorme machado místico, põe-se entre eles e a origem daquela magia. Sobre a mesa, a criança é atingida pelos raios, e começa a gritar de dor.

Damodaran nota então que existem runas ao longo das paredes leste e oeste daquelas ruínas. A magia que sustenta aquele guardião e a energia mística que consome a criança, lhe são originárias. E ele sabe como desativá-las.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 33

Tendo derrotado todos os inimigos, o grupo avança na única direção que parece oferecer entrada àquele templo em ruínas. Uma enorme porta de pedra, contendo as esculturas em relevo de dois minotauros com machados em riste, defendendo, aos fundos, o que parecia ser o monarca daquele lugar – ou o deus. Ao abrirem a porta, deparam-se com um imenso salão, muito bem conservado para o estado das ruínas em geral, com um enorme tapete rubro que findava num altar de mármore.

Deitado sobre o altar, uma criança. Seria o filho de Allora? Na frente do menino, um sacerdote com um manto vermelho segurava uma espada curta e proferia algumas palavras em um idioma que lhes era desconhecido – até mesmo para Pyro. Ao perceber a chegada do grupo, o cultista sorriu, com o desdém característico de quem já não se importava mais...

“Vocês chegaram tarde demais!” Ele disse.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 32

Era o meio da tarde do segundo dia quando eles avistaram as ruínas. Sol a pino no céu azulado de Breland, o grupo esgueirava-se pelas árvores para poder visualizar o lugar onde uma espécie de culto estava executando práticas rituais que envolviam o sacrifício de crianças. Tudo, segundo disse Akanor, o Chefe Orc, pois supostamente tinham descoberto uma forma de “purificar” a alma daqueles que possuíam as dragonmarks aberrantes.

Agora eles estavam ali, na esperança de resgatar o filho de Allora, a camponesa que era fisicamente idêntica à amada de Artrong, e também para descobrir os segredos da magia das dragonshards, que poderiam ser fundamentais para levá-los de volta à Faerûn.

Versões estendidas de "O Senhor dos Anéis" finalmente chegam ao Brasil

Fala aê, pools!!! Beleza?!

Seguinte...essa é uma novidade que muita gente (inclusive EU) estava esperando há anos. Já tem um boooom tempo que saiu nos Estados Unidos a primeira versão estendida de "O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel", e de lá pra cá nós nos perguntávamos quando esta precioooosa coleção iria chegar ao Brasil.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 31

“Vocês já pararam para pensar no porquê de vocês terem estas dragonmarks aberrantes?”.

O segundo dia da jornada às ruínas tinha acabado de começar. Era ainda cedo quando Maximus e Damodaran começaram a conversar com Akanor sobre os poderes das marcas do dragão. Todos ali, a exceção de Pyro, possuíam as peles manchadas pelos sinais da Profecia Dracônica. “Nenhum deles seguia o padrão de manifestação da marca”, pensou o mago.

Novo vídeo de "Star Wars: The Old Republic"

Fala, pools! Beleza?!

Seguinte...a Lucas Arts e a BioWare divulgaram mais um vídeo de Star Wars: The Old Republic, o MMORPG que pra mim tem tudo para desbancar World of Warcraft. A previsão de lançamento foi adiada para o segundo trimestre de 2011.

Enquanto isto, fiquem aí com o vídeo.


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 30

Ao final do primeiro dia da jornada, o grupo parou para descansar entre as árvores. Wilder parecia conhecer muito bem a floresta e seus atalhos. Encostaram-se num tronco de árvore deitado no chão, e prepararam uma fogueira. O patrulheiro saiu para caçar, e retornou com uma refeição de luxo: carne de cervo para todos. Ele era bem competente, certamente o maior especialista em sobrevivência e rastreamento que o grupo já tinha conhecido.

Wilder era um guerreiro de mente simples. Não fazia muitas conexões ou muitas teorias sobre as coisas. Ele os ajudava porque a causa era justa. Na sua cabeça, era só o que importava.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 29

Wilder era um longtooth shifter. Ele vivia escondido naquelas florestas há anos – desde antes da A Última Guerra. Os shifters eram vistos com receio em alguns lugares de Eberron – certamente não em Sharn, mas na grande maioria das cidades de Breland, e dos outros reinos do que outrora fora Galifar.

A família de Wilder tinha sido assassinada por sacerdotes da Igreja da Chama Prateada. Por  seus paladinos e clérigos, que acreditavam estar fazendo o bem. Desde então, Wilder decidira abraçar o seu lado mais selvagem.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 28


Herthanael está sentado junto ao leito de um rio. O canto dos pássaros...o brilho do sol na água... o grupo e Akanor estão se preparando para partir. O elfo fita o orc por alguns instantes...ele se parece tanto com aqueles que destruíram seu vilarejo! Isso o perturba.

Como prosseguir nesta missão ao lado deste monstro? Pelo bom senso, Herthanael entendia que havia mais em jogo do que seus sentimentos. A vida de uma criança inocente poderia estar em jogo. Ele tinha que superar aquele obstáculo dentro de si. Mas estava sacrificante demais.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Especial "Raças" - Minotauros

A citação do PHB III sobre os minotauros traz a seguinte reflexão: “Presos entre a civilidade e a selvageria, estes guerreiros contra a besta interior”. Talvez esta frase já resuma a melhor maneira de interpretar um personagem desta raça.

Um minotauro mede entre 2 metros e 2 metros e 20 centímetros, podendo alguns atingir alturas ainda maiores – até cerca de 3 metros, em casos excepcionais. São pesados – os mais leves pesam em torno de 150 quilos. Os guerreiros mais fortes, 300 quilos.

A preferência dos minotauros por labirintos é lendária, e é mais do que uma excentricidade. É fundamental naquilo em que os minotauros acreditam e em como eles enxergam o mundo ao seu redor. Um labirinto é uma representação física da jornada psicológica e espiritual que cada minotauro deve trilhar para encontrar/atingir o equilíbrio da sua natureza conflituosa.

Talvez seja por isso, como um resultado desta luta interior, que os minotauros valorizam tanto a ordem, a organização e a estrutura, em tudo aquilo o que fazem. Eles sentem um grande prazer em aperfeiçoar os seus talentos, e muitos passam a vida inteira dominando os seus objetos de estudo – sejam marciais, sejam místicos, ou meramente acadêmicos. Uma vez que um minotauro se compromete com uma tarefa, ele vai até o fim.

As falhas não são percebidas como defeitos pessoais ou de caráter, mas como oportunidades para o crescimento. Entretanto, aqueles que desistem quando encontram dificuldades são vistos como fracos. Para os minotauros, melhor é agir errado, do que evitar agir com medo de errar.

Embora muitos minotauros sejam civilizados, eles são vistos com suspeita e até ódio por outras raças. Esta animosidade se dá, não somente pela aparência monstruosa que possuem, mas também graças a infame reputação construída por seus irmãos ao longo dos séculos. Os minotauros malignos são bárbaros e assassinos sem remorso, e normalmente são os únicos de sua raça num raio de quilômetros - portanto, tudo o que a maioria das civilizações conhece deste raça.

Características: Sanguinolência, crueldade, disciplina, iluminação, frustração, militante, místico, educado, selvagem, espiritual, torturado.

Nomes masculinos: Asteron, Bjorkus, Codrus, Foostus, Goeban, Jak, Minron, Noostoron, Podrus, Terios, Damodaran

Nomes femininos: Duula, Esteru, Hester, Kuonu, Loodra, Oestra, Raastred, Seestra, Uovana, Weoren.

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 27

Agora era Maximus quem se aproximara de Akanor. Ele ouvira sua história, e agora resolvera unir-se aos demais para convidar o Chefe Orc a acompanhar o grupo naquela jornada.

“Compadeço-me da tua perda, Akanor. Disse o paladino. Abrindo caminho por entre os soldados orcs, ele se aproximou e retirou o seu elmo. “Vejo que não tens uma índole maligna. Talvez, se tivesses feito a escolha certa há alguns dias atrás, seu filho ainda estivesse vivo”.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 26

Por mais que Bator tivesse se esforçado para evitar, no final não conseguiu impedir que Akanor e Urshi se casassem. Por mais que o líder da tribo Tor’Zuk simpatizasse com o orc dos Ak’Muur, sabia que aquela união só pioraria as coisas. Por alguma razão, sua filha e Akanor foram os únicos orcs escolhidos para carregar em suas peles a dragonmark. E ainda que não existisse qualquer outro motivo, só este fato já significava uma maior atenção das Casas Dragonmarked sobre as tribos orc.

Mas o temor de Bator, o outro motivo, se fez realidade quando o seu pequeno neto nasceu. Não havia dúvidas, ele estaria marcado pelo resto de sua vida. A mistura do sangue de Akanor e Urshi fez surgir Torkag, filho de ambos, e portador de uma aberrant dragonmark.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Novo Gurps vem aí

Fala, pools! Beleza?!

Seguinte...esta informação não é nova. Está rodando na blogosfera rpgística tem um tempinho (mais de um mês, mais ou menos...). No entanto, como tudo o que envolve o nome da Devir, havia uma certa incerteza quanto a veracidade da notícia, e eu não queria postar aqui antes de saber se tinha algum fundo de verdade. É fato que nem sempre o mercado rpgístico absorve todos os produtos que são postos à venda. E a Devir é uma editora. Não dá pra jogar dinheiro no lixo.

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 25

Quando Akanor conheceu Urshi, a bela orc era o troféu de sua tribo, os Tor'Zuk, que viviam há poucos dias de Droaam. Filha do chefe orc Bator Tor'Zuk, a jovem representava não só uma fêmea fisicamente bela e desejável, mas também a possibilidade de herança do comando da tribo Tor'Zuk para o seu futuro marido.

Urshi entretanto, possuía um segredo que ela e seu pai procuravam ocultar a qualquer custo. Assim como Akanor, a fêmea orc também ostentava em seu corpo uma dragonmark.

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