A espada daquele guerreiro penetrara as defesas de Maximus. Foi um golpe certeiro, como poucos já tinham conseguido lhe desferir. O paladino era experiente no campo de batalha, e sabia tirar vantagem deste conhecimento, mas este inimigo, entretanto, parecia ser igualmente conhecedor destes mesmos atalhos.
Mostrando postagens com marcador Olaf. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Olaf. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 8
Marcadores:
Artrong,
Damodaran,
Forgotten Signs,
Livorn,
Maximus,
Olaf,
Pyro,
Um novo mundo
terça-feira, 13 de julho de 2010
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 6
Enquanto Maximus se dirigia a Casa Orien, onde pretendia descobrir uma outra forma de entrar em contato com o Lorde Eleal, o restante do grupo foi ao encontro de Lady Luusi, na Casa Jorasco. Surpreendentemente, eles foram muito bem recebidos, e a herdeira portadora da Marca da Cura parecia já estar a par da situação que eles tinham passado.
Marcadores:
Artrong,
Forgotten Signs,
Lady Luusi,
Livorn,
Lorde Eleal D'Orien,
Marca da Cura,
Maximus,
Olaf,
Um novo mundo
domingo, 11 de julho de 2010
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 4
Herthanael foi quem mais sentiu a morte de Olaf. O anão possuía uma ligação muito intensa com Torm, e falava de seus desígnios com muita propriedade. Não era aceitável que ele falecesse de forma tão estúpida, depois de tanta devoção e fidelidade ao seu deus.
Marcadores:
Artrong,
Forgotten Signs,
Herthanael,
Livorn,
Olaf,
Um novo mundo
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 2
Olaf estava morto. Damodaran tentava entender os rumos que a sua vida e a de seus novos amigos tinha tomado nos últimos dias. Ele se lembrava do anão chegando a Chessenta, e contando-lhe da aparição de Torm em seus sonhos.
Marcadores:
Damodaran,
Eberron,
Forgotten Signs,
Olaf,
Um novo mundo
sábado, 26 de junho de 2010
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Prólogo - Ato 5
Olaf recuou. O raio o havia atingido em cheio. Assim que eles abriram a passagem secreta que Maximus descobriu, o Invocador de Torm avistou um enorme tesouro. Só não contava que estivesse protegido por uma magia tão poderosa.
À esquerda do grupo, um enorme anjo de pedra guardava a sala. Suas asas estavam apontadas para frente, e do meio delas emanava uma energia divina. Ao lado da estátua, enormes piras de pedra acomodavam o fogo que iluminava a sala.
Damodaran notou haviam runas no meio da sala. Pela forma como estavam dispostas, provavelmente estivessem ligadas ao mecanismo de proteção que havia atingido Olaf. Artrong, embora não conhece muito de runas, sabia que o minotauro dizia a verdade. A lógica era mesmo de uma magia ofensiva – no caso, um relâmpago. Ambos, no entanto estavam muito distantes para oferecer uma solução àquele quebra-cabeças. Precisariam chegar mais perto.
Cautelosos, o grupo procurou testar o mecanismo de proteção da sala, para entender como o seu gatilho funcionava. Artrong concluiu que seria possível chegar até as runas. Ele era um Eladrin, e sua conexão com a Feywild lhe permitia saltar entre os planos por um breve momento. Assim, evitaria a armadilha.
O passo feérigo de Artrong lhe permitiu caminhar os passos que precisava. Mal percebeu o campeão de Myth Drannor, que algo estava errado do outro lado da película. Era como se uma grande tempestade estivesse prestes a acontecer. A Feywild é um mundo selvagem, e tempestades vão e vem com frequência. Mas havia algo de diferente ali. Algo que Artrong não conseguiu notar.
(continua...)
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
Marcadores:
Artrong,
Damodaran,
Forgotten Signs,
Olaf,
Prólogo
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Prólogo - Ato 3
Chessenta, Povoado de Tyrvassa, próximo ao Lago Methmere, Kythorn, 29º dia, 1479 C.V., Ano do Sem Idade.
Damodaran ajoelhou-se próximo ao cadáver do feiticeiro Zentharim. Procurava alguma coisa...algo que talvez lhe desse uma idéia do que planejavam aqueles malditos. Não encontrou nada.
Artrong se concentrava em analisar os pertences dos inimigos caídos. Seus conhecimentos marciais e arcanos já lhe tinham permitido encontrar pelos campos de batalha diversas armas e armaduras imbuídos de magia.
Damodaran e Maximus ainda se sentiam um pouco incomodados com isto. Tirar dinheiro e armas de inimigos mortos...lhes parecia muito impuro. Era como se aquilo que um Zentharim um dia portou, jamais fosse ser completamente puro. Olaf, por sua vez, não pensava assim. Seu mentor, há muitos anos atrás, lhe ensinara que os espólios do campo de batalha são as recompensas para aqueles que lutam pela causa certa. Mas respeitava os seus companheiros.
Por isto até surpreendeu-se Olaf quando viu seu companheiro paladino atirando os cadáveres dos Zentharim na fenda. Não imaginava que um paladino de Torm fosse capaz de profanar o corpo de um defunto daquela forma desrespeitosa. Não que ele tivesse pena dos Zentharim. Mas até então nunca tinha encontrado um paladino que não fizesse questão de ser o símbolo da virtude e retidão.
(continua...)
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
Damodaran ajoelhou-se próximo ao cadáver do feiticeiro Zentharim. Procurava alguma coisa...algo que talvez lhe desse uma idéia do que planejavam aqueles malditos. Não encontrou nada.
Artrong se concentrava em analisar os pertences dos inimigos caídos. Seus conhecimentos marciais e arcanos já lhe tinham permitido encontrar pelos campos de batalha diversas armas e armaduras imbuídos de magia.
Damodaran e Maximus ainda se sentiam um pouco incomodados com isto. Tirar dinheiro e armas de inimigos mortos...lhes parecia muito impuro. Era como se aquilo que um Zentharim um dia portou, jamais fosse ser completamente puro. Olaf, por sua vez, não pensava assim. Seu mentor, há muitos anos atrás, lhe ensinara que os espólios do campo de batalha são as recompensas para aqueles que lutam pela causa certa. Mas respeitava os seus companheiros.
Por isto até surpreendeu-se Olaf quando viu seu companheiro paladino atirando os cadáveres dos Zentharim na fenda. Não imaginava que um paladino de Torm fosse capaz de profanar o corpo de um defunto daquela forma desrespeitosa. Não que ele tivesse pena dos Zentharim. Mas até então nunca tinha encontrado um paladino que não fizesse questão de ser o símbolo da virtude e retidão.
(continua...)
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
domingo, 13 de junho de 2010
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Prólogo - Ato 1
Chessenta, Povoado de Tyrvassa, próximo ao Lago Methmere, Kythorn, 27º dia, 1479 C.V., Ano do Sem Idade.
Uma catástrofe. Damodaran já tinha perdido vários amigos naquele terremoto, mas não imaginava que sua devastação tivesse alcançado tantas cidades. Ele estava acompanhando os feridos que foram retirados dos escombros do templo. Ao chegar na cidade mais próxima, entretanto, acabou tendo que cuidar de uma multidão de habitantes locais e peregrinos, que também se feriram na tragédia.
Artrong encontrara sua mestra, mas sua amada não estava com ela. Esmeralda o levaria até Crystal e ao seu filho, mas aquele terremoto adiou o encontro. Eles conversavam dentro da taverna quando a catástrofe ocorreu, e imediatamente trataram de socorrer as pessoas que haviam ficado soterradas. Por mais saudade que Artrong tivesse de Crystal, não pode deixar de pensar em quantas pessoas precisariam de ajuda naquele momento. Quantos poderiam ter perdido seus amores para sempre. Ele poderia adiar o encontro com o seu durante mais alguns dias.
Olaf, Maximus, Livorn e Herthanael descansavam da longa viagem, quando o terremoto ocorreu. O número de mortos e feridos naquele pequeno povoado era consideravelmente grande, e pouco tempo após o desastre, inúmeras outras vítimas, de regiões vizinhas, começaram a chegar. Os seguidores de Torm resolveram ajudar, enquanto Livorn fazia suas orações à Kelemvor para que recebesse no outro mundo as vítimas fatais.
Os quatro viajantes conheceram o eladrin naquilo que outrora fora uma taverna, e agora servia como abrigo para os feridos. Herthanael e Livorn, que haviam vivido durante muito tempo de suas vidas élficas próximo à Floresta de Cormanthor, reconheceram as vestes e o símbolo que o eladrin usava como sendo dos Aeldae, a guarda real de Myth Drannor. O guerreiro estava muito longe de casa.
A chegada de Damodaran ao povoado causou um certo espanto na população local. A maioria daquelas pessoas eram humildes, e não conheciam o mundo fora dos arredores daquela região. Para eles, os minotauros eram criaturas hostis. Os clérigos de Torm que acompanhavam Damodaran explicavam para os que se aproximavam que o runepriest era aliado daquela gente e servo de Torm, mas as palavras não foram suficientes para fazer o dono da taverna permitir a entrada do minotauro.
Foi preciso que Maximus intervisse, usando sua diplomacia, para que o taverneiro se convencesse de que, como clérigo, o minotauro poderia ajudar aquelas pessoas. E, de fato, suas habilidades de cura acabaram conquistando a confiança dos locais. Logo, todos aqueles que tinham conhecidos em estado grave, se enfileiraram diante de Damodaran. Ele não estava acostumadado com toda aquela sociabilização, mas entendia que a tragédia havia transformado aquela circunstância em algo necessário. Por enquanto.
Em um dos poucos cômodos que restaram intactos, 04 sacerdotes de Torm, entre eles Oriseus, se reuniam. Pareciam discutir a origem daquela catástrofe. Olaf também estava preocupado. Imaginava se aquele terremoto tinha alguma ligação com os seus sonhos.
-x-x-x-x-x-x-
Os seis partiram rumo ao que antes era o templo de Torm. Cada um deles tinha uma razão para se opor aos Zentharim. Os servos de Torm, que eram a maioria, sabiam que aquele grupo representava todos os valores opostos aqueles defendidos pela sua igreja. Entretanto, talvez nenhum deles tivesse uma razão tão pessoal quanto Livorn. Quando o sacerdote de Torm disse o nome “Zentharim”, um turbilhão de memórias e emoções veio à tona. O elfo quase torcia para que o seu inimigo estivesse lá.
Oriseus os acompanhava. Poucos conheciam o que era o Tarrasque. E o clérigo também não queria alarmá-los tanto. Sabia que aquele desafio estava aquém das capacidades de qualquer um deles. De qualquer um, pensou. Talvez Elminster...se ainda estivesse vivo.
Artrong, no entanto, tinha idéia do que era o Tarrasque. Se Livorn tinha seu passado com os Zentharim, e os servos de Torm o compromisso com os dogmas de sua divindade, Artrong sabia que aquela criatura representaria, muito provavelmente, a destruição e o caos em proporções nunca antes vistas. Se ele pudesse de alguma forma ajudar a impedir a libertação daquela fera, estaria preservando a vida de milhões de inocentes. Entre eles, o seu grande amor Crystal, e o seu filho.
-x-x-x-x-x-x-
Eles não estavam sozinhos. Os sacerdotes que haviam ficado de guarda naquela porta, haviam sido de alguma forma enfeitiçados por algum tipo de magia divina. Por algum tipo de magia divina poderosa. Alguém estava ali dentro das catacumbas. A maior preocupação de Oriseus, é como eles teriam conseguido passar por aquela porta. Era impossível sem o ritual apropriado. E ele era o único sacerdote vivo que o conhecia, pelo menos naquela região de Faerûn.
Mas eles não tinham tempo a perder. Se alguém tivesse conseguido passar por aquela porta, a situação era ainda mais grave. Se fossem os Zentharim, gravíssima. Eles não poderiam jamais colocar as mãos nas runas místicas, pois aquilo significaria a libertação do Tarrasque.
Oriseus destrancou a porta. Ele estaria orando por eles do lado de fora. A única forma de comandar a magia de proteção que mantinha a passagem fechada era manipulando as runas pelo lado de fora, por isso ele não poderia acompanhá-los.
Livorn tomou a dianteira. A escada era grande, feita de pedra rústica. A arquitetura - se é que havia alguma - era realmente muito antiga. O caminho estava iluminado. Mais uma prova de que alguém havia passado pelo lugar. O elfo tentou se destacar dos seus companheiros - principalmente do paladino, que era um sino de alerta ambulante.
-x-x-x-x-x-x-
Livorn notou que havia alguém naquela sala. Havia também um enorme buraco no chão. Pelos trajes deles, vieram prontos para o combate. Mas o elfo não conseguiu identificar se eram mesmo Zentharim.
“Eu creio que devemos atacá-los, aproveitando o nosso elemento surpresa.” Disse Maximus.
Livorn concordou. Sabia muito bem da importância de aproveitar a desatenção do alvo. Aliás, construíra sua carreira nas fileiras da Igreja de Kelemvor exatamente desta forma.
Damodaran, no entanto, discordou. “Nós não devemos engajar em combate sem antes confirmarmos que tais invasores são hostis”.
Maximus e Livorn tentaram argumentar com o runepriest, mas no final o paladino sentiu o peso das palavras do minotauro. Se de fato fossem pacíficos os invasores - embora invasores -, ele, como paladino, deveria ser o representante de uma solução diplomática.
“Você está certo, Damodaran.” Disse, Maximus. “Um servo de Torm só recorre às armas como último recurso”.
E eles entraram na sala. No instante em que pisaram naquele lugar, entretanto, perceberam que não haveria espaço para diplomacia. Eram os zentharim. A batalha começara.
(continua...)
Marcadores:
Artrong,
Damodaran,
Forgotten Signs,
Herthanael,
Livorn,
Maximus,
Olaf,
Prólogo
sábado, 5 de junho de 2010
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Início da nova campanha - 7ª Parte
Terras de Cormyr, Picos da Tempestade, Kythorn, 12º dia, 1479, C.V., Ano do Sem Idade
Já era noite.
Quando Maximus, Herthanael e Livorn chegaram aos Picos da Tempestade, contemplaram a beleza do Salão da Justiça. Este templo havia sido construído há muitos anos atrás, ainda pela igreja de Tyr.
Naquela época, um pequeno povoado se instalou nesta região, trazendo um desenvolvimento econômico importante à base das riquezas minerais da montanha. Eles foram liderados por um anão guerreiro chamado Gibranthor, que fez fama na região com suas habilidades marciais. Dorn van Dun, sacerdote do deus da justiça e amigo do Lorde anão, foi quem teve a iniciativa de honrar o seu deus com este magnífico templo.
Um famoso arquimago, Arkam Lordaeron, também habitou nestas terras e foi contemporâneo de Gibranthor. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu com ele após a spellplague. Dizem que ele enlouqueceu após a morte de Tyr. Muitos aventureiros tentam invadir a sua torre em busca de ouro e itens mágicos.
Olf esperava por seu velho amigo Dogan, sacerdote de Torm e excelente contador de histórias. Na sua frente, apenas um jovem paladino e um elfo da floresta, ambos com o símbolo de Torm em suas vestimentas. Eles eram acompanhados por um outro elfo, robusto e de cabelos loiros, que trajava vestes escuras.
Herthanael explicou-lhe que Dogan foi morto tragicamente em uma batalha contra orcs, quando eles estavam à caminho do templo. Olf lamentou profundamente. Conhecera o clérigo há muitos anos atrás, e sabia que ele seria uma ótimo reforço no que estava por vir.
“Eu ainda não concordei com nada”. Disse Livorn, sentado à mesa com os outros, aproveitando a boa refeição que o Salão da Justiça lhe oferecera. Ele aceitara acompanhar o paladino e o vingador de Torm, após ajudá-los na batalha contra os orcs. “Eles disseram que estavam a caminho de uma missão, e que talvez eu pudesse me interessar em ajudá-los...”
Olf então contou-lhes a razão de ter solicitado a ajuda da igreja em Suzail.
(continua...)
Marcadores:
Forgotten Signs,
Herthanael,
Livorn,
Maximus,
Olaf
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Início da nova campanha - 3ª Parte
Terras de Cormyr, Picos da Tempestade, Kythorn, 10º dia, 1479, C.V., Ano do Sem Idade.
Ele entrou no quarto e começou a arrumar suas coisas. Partiria o mais rápido possível. Nunca pensou que houviria aquele nome. Sem dúvida alguma, se fosse realmente verdade, então Faerûn poderia estar vivendo o final dos tempos. Ele não estava ciente da exata natureza daquele monstro, mas sabia que não poderia ser derrotado em batalha, nem mesmo por todo o exército de Cormyr. Além disso, ele tinha recebido um aviso. Não havia porque duvidar. O próprio Torm foi quem o havia alertado, e sua mensagem não foi de guerra, mas para que Olaf se preparasse.
Teria Olaf sonhado apenas? Estaria ele delirando? Não...foi de fato o seu Senhor que lhe aparecera durante à noite. E agora o mestre anão estava partindo rumo à Chessenta. Sabia que seus irmãos da Fortaleza do Guardião precisariam da sua ajuda. Se o fim era inevitável, então o mestre anão queria morrer lutando, como um verdadeiro e digno servo de Torm.
“Mas se preparar para quê?”, pensou Olaf. Estaria de fato a morte sob o seu crânio, suspensa e pendente como uma inevitável guilhotina? Ou haveria uma forma de escapar daquilo?
Olaf preferia acreditar que talvez o fim não fosse tão iminente. Independente do que realmente fosse acontecer, entretanto, estava decidido a morrer lutando em nome de Torm. Como ele costumava dizer, a Sua justiça não falha. Chega sempre na hora certa. Lhe cabia assim, ganhar algum tempo para o seu deus.
Ademais, ele já havia morrido uma vez e voltara a vida graças ao seu Senhor Torm. Se o seu sacrifício fosse exigido agora, ele não poderia reclamar. Estava em dívida.
(continua...)
Assinar:
Comentários (Atom)






