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domingo, 25 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 16

O grupo derrota os soldados, mas tão rápido quando eles conseguem contar os inimigos caídos, o dobro daquele número se reposiciona ao redor deles, desafiadoramente indicando que aquele combate ainda estaria longe de terminar.

sábado, 24 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 15

O que é preciso entender, é que a Casa Deneith vive por um código que preza o dever e a honra. Corr, no seu íntimo, achava que havia falhado com seus irmãos. Eles eram jovens guerreiros, que o idolatravam e esperavam aprender sob o seu comando. E agora estavam mortos.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 14

Era noite nas terras de Breland. Naquela clareira, há pouco tempo atrás um grupo de faerûnianos havia enfrentado batedores gnolls. Agora, o único som que se podia ouvir era o do farfalhar das árvores. E o trote lento de um cavalo.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 13

Eles não resistiram à prisão. Sabiam de sua inocência, e pretendiam prová-la. Pyro, que não estava na ordem de captura trazida pelos homens da Casa Deneith, tentava ajudar os seus novos amigos – se é que ele os considerava assim – como podia. Indo até a Casa Sivis, redigiu uma mensagem aos cuidados do Conde ir’Morgrave, conhecido por eles como o amigo Noelim Tilverblade.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 12

Foi um combate rápido. Aqueles gnolls não eram páreos para o grupo, que tinha experiência suficiente de batalha para saber enfrentar suas táticas simplórias. Entre os seus pertences, nada de muito notável exceto o espólio do último saque que eles parecem ter feito – alguns tesouros que, somados, não passavam as 10 peças de ouro, uma poção de cura e as cabeças de três humanos.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 11

Damodaran havia deixado de ver as runas que os guiavam por meio daquela densa floresta. Já faziam algumas horas que eles estavam caminhando a esmo, sem encontrar qualquer sinal da civilização ou do Lorde Eleal. Perdidos, eles são obrigados a passar a noite na floresta.

sábado, 17 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 10


Damodaran olhou para as runas no chão, e quando levantou seus olhos, viu um clarão. Por um instante, não viu mais nada. Quando a luz passou, ele não estava mais naquela floresta. Seus amigos também não estavam mais lá. Ele estava ao pé de uma colina, cercada por uma planície deserta e árida. Mas ouviu tambores ao fundo, e som de batalha.

Subiu até o cume.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 9


Após a batalha, o grupo investiga os corpos dos seus atacantes, e mais uma vez a carruagem da Casa Orien. Nada de muito notável, exceto por alguns itens daquele guerreiro caído, o que havia lutado contra Maximus – e quase o derrotou, diga-se, não fosse o providencial golpe de Livorn.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 8


A espada daquele guerreiro penetrara as defesas de Maximus. Foi um golpe certeiro, como poucos já tinham conseguido lhe desferir. O paladino era experiente no campo de batalha, e sabia tirar vantagem deste conhecimento, mas este inimigo, entretanto, parecia ser igualmente conhecedor destes mesmos atalhos.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 7


De repente, tudo começou a evoluir. Quando o grupo já começava a achar que jamais encontrariam o Lorde, eis que surge alguém capaz de lhes colocar no caminho certo, e ainda aliviá-los do percurso tortuoso que estavam passando, dando-lhes um pouco de facilidade. Todo mundo merece, de vez em quando, receber algo sem o menor esforço.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 6


Enquanto Maximus se dirigia a Casa Orien, onde pretendia descobrir uma outra forma de entrar em contato com o Lorde Eleal, o restante do grupo foi ao encontro de Lady Luusi, na Casa Jorasco. Surpreendentemente, eles foram muito bem recebidos, e a herdeira portadora da Marca da Cura parecia já estar a par da situação que eles tinham passado.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 5

“Lady Luusi”, disse o taverneiro. “Da Casa Jorasco”.

Eles estavam andando há horas atrás de informações sobre o paradeiro do Lorde Eleal D’Orien. Isso depois de já terem passado toda a manhã providenciando os seus papéis de identificação. Agora Livorn descobrira que o nobre mantinha boas relações com a Casa Jorasco, a mesma que lhes havia acolhido.

domingo, 11 de julho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 4

Herthanael foi quem mais sentiu a morte de Olaf. O anão possuía uma ligação muito intensa com Torm, e falava de seus desígnios com muita propriedade. Não era aceitável que ele falecesse de forma tão estúpida, depois de tanta devoção e fidelidade ao seu deus.

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 3

Pyro não sabia muito bem o que pensar daquele grupo. “Vindos de outro mundo...”, eles diziam. Não que ele achasse isto impossível. Improvável, era uma definição melhor. Não era uma magia simples de ser feita. Na verdade, estes outros mundos estavam fora de qualquer mapeamento cosmológico. Conscientemente, era muito difícil atingí-los.

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 2

Olaf estava morto. Damodaran tentava entender os rumos que a sua vida e a de seus novos amigos tinha tomado nos últimos dias. Ele se lembrava do anão chegando a Chessenta, e contando-lhe da aparição de Torm em seus sonhos.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Um novo mundo - Ato 1

Presos naquele mundo desconhecido, o grupo busca entender aonde estão, e encontrar uma forma de retornar a algum lugar que lhes seja familiar.

O que de mais próximo a um aliado eles têm é Lazam, um halfling da Casa Jorasco, que os acolheu quando estavam inconscientes e à beira da morte. A morte, aliás, parecia não ter se afastado do grupo. Pouco tempo depois de terem se recuperado dos graves ferimentos, e quando já estavam iniciando os preparativos para deixar a Casa de Cura, o grupo viu o mestre anão Olaf cair novamente enfermo, acometido por uma grave infecção nos ferimentos que sofreu.

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