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quinta-feira, 17 de março de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato III: Traição - 1ª parte

Amaunator olhou para o horizonte. Fazia um bom tempo que o Sol havia deixado os céus de Faerûn. Ele não estava acostumado àquela escuridão, e, francamente, não se sentia bem. Aquele cenário o estava deixando cada vez mais fraco de espírito.

Selûne olhou para o seu companheiro, e tentou animá-lo. "Aquiete teu coração, Amaunator." Disse a deusa. "A noite é sempre mais escura antes do amanhecer."


quarta-feira, 16 de março de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato II: Mortalidade - 6ª parte

"Vós sois mesmo os deuses que dizeis serdes." Disse a velha anciã à Selûne. "Eu posso sentir, sabes? Dentro de vós há muita magia..."

Aquela idosa era a curandeira da tribo. Alguém que conhecia um pouco de magia, e que já tinha experiência de vida suficiente para desconfiar daqueles viajantes tão excêntricos. Na sua cabeça, a única coisa que lhe parecia estranha era Tempus agindo como um jovem púbere, tentando provar sua superioridade e divindade pelos punhos. Ela tinha a impressão de que Tempus pregava batalhas com significado e honra. Sua atitude lembrava mais Garagos do que Tempus.

"Talvez aquele corpo mortal o tenha deixado inseguro...", pensou a idosa.


terça-feira, 15 de março de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato II: Mortalidade - 5ª parte

Oghma avistou uma pequena casa no alto de uma colina no Vale do Vento Gélido. Os demais estavam ali, ele podia sentir. Por um instante, o deus mago suspirou e tomou em suas mãos o amuleto que aquele Dragão lhe entregara.

"Mantenha este item contigo, mortal." Disse o Dragão. "Se aceitares o que te proponho, então te ajudarei contra teus inimigos na hora derradeira."

"Vós não podeis vencê-los sem mim."

segunda-feira, 14 de março de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato II: Mortalidade - 4ª parte



O combate parecia não ter fim. O Guardião criado por Gond fora construído do mesmo material que o Artífice dos Deuses usara para as armaduras de Tempus. Sua resistência, portanto, era singular. Por mais que eles o golpeassem, sua defesa era praticamente intransponível.

Foi Selûne, entretanto, quem percebeu quando uma sombra maligna se aproximou do Guardião e o possuiu. Agora, sem dúvida alguma, a deusa tinha certeza de que havia alguma força maligna interessada em impedir o sucesso daquela missão.


domingo, 13 de março de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato II: Mortalidade - 3ª parte

Ao adentrarem o nível inferior do templo de Gond, depararam-se com o objetivo que lhes trouxera àquele lugar - os artefatos. As armas e armaduras enfeitavam as estátuas dos deuses de Faerûn - as suas imagens. Eles não precisaram nem sequer chegar perto para sentir o poder que delas emanava. Era algo latente.

O primeiro passo em direção a elas, no entanto, despertou o guardião. Feito pelo próprio Gond.

sábado, 12 de março de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato II: Mortalidade - 2ª parte

Oghma sorriu ao ver o tabuleiro. Interessante que Gond tivesse criado um dispositivo mágico de proteção, inspirado na Grande Batalha dos Cavaleiros de Ny. Aquela era uma história que ele mesmo havia contado ao seu amigo, o deus artífice.

Imaginou aonde estaria Gond naquele momento.

“Vivo, eu espero.” Pensou Oghma.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato I: Decaindo - 6ª parte

Os deuses haviam decidido que falariam com Ao sobre a ordem que ele supostamente teria dado à Aonzara. Para isso, concordaram que o primeiro passo seria retornar ao Mar Astral. A maneira mais rápida que eles conheciam era por meio de um artefato criado por Gond, guardado num dos seus templos em Faerûn. Neste templo, Tyr também afirmou que eles poderiam encontrar outros artefatos úteis para as batalhas que eles travariam. Artefatos que lhes permitiriam usufruir de parte do poder que haviam perdido.

Estes itens acabariam sendo mais importantes do que os deuses imaginavam, como eles logo descobririam.


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato I: Decaindo - 5ª parte

Oghma sentou-se num dos bancos da igreja de Tyr, na terceira fileira. Apoiou seus braços no encosto do banco da frente, e suspirou.

Os Primógenos jamais tinham agido contra os deuses do Mar Astral. A própria existência deles já tinha sido quase esquecida pela maioria. Mas agora eles voltaram, e supostamente com uma mensagem de Ao. Seria esta mensagem verídica? Francamente, Oghma não sabia. Ao jamais tinha agido daquela forma, e ainda que quisesse mesmo destruí-los, jamais precisaria dos Primógenos para isso. Mas era possível que fosse verdade? Sim. Talvez a grande questão não fosse porque Ao não os destrói pessoalmente, se esta é mesmo a sua vontade, mas porque ele escolheria fazê-lo pelos Primógenos.


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Forgotten Tales - Fúria dos Deuses - Ato I: Decaindo - 3ª parte

Quando Oghma chegou ao templo de Tyr, Sune sentiu-se livre para cumprir aquela que sentia ser a sua verdadeira missão. Num mundo assolado pelo desespero e pelas guerras, a deusa da beleza e do amor não poderia virar às costas para seus dogmas e abraçar a própria fonte da dor.

Assim, Sune partiu para junto de seus seguidores, a fim de cumprir seu propósito.

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