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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 37

O guardião virou-se – Damodaran tinha conseguido desativar a penúltima runa. Num rompante de fúria, aquele adversário mítico deu às costas a todos os seus inimigos. Não importava que ele fosse golpeado, mas precisava sair dali. Precisava impedir que o Runepriest atingisse o último lacre – a última runa, que era o elo místico final entre o Guardião e aquele Plano de Existência.

Movendo-se numa velocidade assustadora, o Guardião alcançou Damodaran no outro lado do templo, em poucos segundos. O sacerdote tremeu. Estava muito próximo de encerrar aquela magia, mas sabia que tudo poderia perder-se no instante em que aquele guerreiro acertasse os seus golpes. O minotauro esforçou-se para manter o equilíbrio – embora improvável, ele ainda poderia conseguir. E, se alguma vez Damodaran precisara da Mão Protetora de Torm, sem dúvida aquele fora o momento. E ele orou.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 36

Akanor estava exausto. O poder da marca do dragão o havia consumido por completo, mas valera a pena. Maximus estava de pé e lutando novamente. Livorn também se ferira em combate, mas também valera-se da poderosa magia do Chefe Orc para recuperar-se. Os três lutavam contra o guardião com persistência, muito embora aquele guerreiro não demonstrasse qualquer sinal de fadiga ou dor. Ele simplesmente continuava em pé, lutando como se não se importasse com os inúmeros golpes que lhe tinham sido desferidos.

Enquanto isto, Damodaran e Pyro ainda tinham trabalho para desativar as runas.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 33

Tendo derrotado todos os inimigos, o grupo avança na única direção que parece oferecer entrada àquele templo em ruínas. Uma enorme porta de pedra, contendo as esculturas em relevo de dois minotauros com machados em riste, defendendo, aos fundos, o que parecia ser o monarca daquele lugar – ou o deus. Ao abrirem a porta, deparam-se com um imenso salão, muito bem conservado para o estado das ruínas em geral, com um enorme tapete rubro que findava num altar de mármore.

Deitado sobre o altar, uma criança. Seria o filho de Allora? Na frente do menino, um sacerdote com um manto vermelho segurava uma espada curta e proferia algumas palavras em um idioma que lhes era desconhecido – até mesmo para Pyro. Ao perceber a chegada do grupo, o cultista sorriu, com o desdém característico de quem já não se importava mais...

“Vocês chegaram tarde demais!” Ele disse.

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