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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Morte na Cidade Alta – Ato 4

O grupo subiu ao quarto de Maximus. Quando lá chegaram, já não tinham mais espaço para analisar o que tinha acontecido. O lugar fora tomado por um sem-número de milicianos, investigadores e peritos da Casa Medani, e até mesmo pela mídia, que era algo que os faerûnianos ainda não entendiam completamente.

Estavam ali para dar a notícia do sequestro “daquele que poderia ser um dos responsáveis pela morte do professor-titular da cadeira de Estudos Pré-Galifar, da Universidade Morgrave”.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Morte na Cidade Alta – Ato 3

O grupo ainda estava um pouco atordoado com tudo o que tinha acontecido, mas não tinham muito tempo a perder. Descobriram há menos de um dia que o professor Geldem possuía informações importantes a lhes contar sobre o  tomo, e que muito provavelmente fora morto em decorrência disto.

Entretanto, quando começavam a desvendar o início daquela trama macabra, algo ainda mais perturbador lhes acometera: Maximus, o paladino de Torm, havia desaparecido.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Morte na Cidade Alta – Ato 1

A jornada fora longa. Os faerûnianos e Pyro passaram quase 1 mês fora. Quando o Lorde Eleal D’Orien os viu, sorriu aliviado. “Chegamos a pensar que algo de ruim lhes pudesse ter acontecido!” Disse o nobre herdeiro da Casa Orien.

A verdade é que eles tinham assuntos inacabados. Precisaram voltar ao pequeno povoado aonde Allora vivia – Artrong fazia questão. Era uma forma de encerrar aquela busca. O garoto realmente não fora achado.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 37

O guardião virou-se – Damodaran tinha conseguido desativar a penúltima runa. Num rompante de fúria, aquele adversário mítico deu às costas a todos os seus inimigos. Não importava que ele fosse golpeado, mas precisava sair dali. Precisava impedir que o Runepriest atingisse o último lacre – a última runa, que era o elo místico final entre o Guardião e aquele Plano de Existência.

Movendo-se numa velocidade assustadora, o Guardião alcançou Damodaran no outro lado do templo, em poucos segundos. O sacerdote tremeu. Estava muito próximo de encerrar aquela magia, mas sabia que tudo poderia perder-se no instante em que aquele guerreiro acertasse os seus golpes. O minotauro esforçou-se para manter o equilíbrio – embora improvável, ele ainda poderia conseguir. E, se alguma vez Damodaran precisara da Mão Protetora de Torm, sem dúvida aquele fora o momento. E ele orou.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 36

Akanor estava exausto. O poder da marca do dragão o havia consumido por completo, mas valera a pena. Maximus estava de pé e lutando novamente. Livorn também se ferira em combate, mas também valera-se da poderosa magia do Chefe Orc para recuperar-se. Os três lutavam contra o guardião com persistência, muito embora aquele guerreiro não demonstrasse qualquer sinal de fadiga ou dor. Ele simplesmente continuava em pé, lutando como se não se importasse com os inúmeros golpes que lhe tinham sido desferidos.

Enquanto isto, Damodaran e Pyro ainda tinham trabalho para desativar as runas.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 35

O combate se arrastava. O grupo já tentara inúmeras táticas contra o guardião, que não dera quaisquer sinais de estar cedendo. Maximus o desafiava. Bravamente se punha à frente dos demais, lutando como nunca antes fizera. Mas a bravura de Maximus encontrara seus limites. Não fosse pela presença de Akanor ao seu lado, certamente ele teria perecido, tamanho era o castigo que aquela caótica e furiosa criatura lhe impunha.

O grupo já havia desvastado o guardião com dezenas de ataques, e sua resistência e fôlego permaneciam inalteradas. Vendo a situação de seus companheiros, Pyro tentou ajudar com uma de suas magias. Em vão. Aliás, como tudo o que eles tentavam. A verdade era que aquele guardião era um adversário indomável.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 34

De repente, a luz mágica das extremidades do altar aumentara em intensidade. Sua energia era liberada sobre a mesa, e à sua frente. Eis, então, que o guardião então desperta – um guerreiro colossal, munido de um enorme machado místico, põe-se entre eles e a origem daquela magia. Sobre a mesa, a criança é atingida pelos raios, e começa a gritar de dor.

Damodaran nota então que existem runas ao longo das paredes leste e oeste daquelas ruínas. A magia que sustenta aquele guardião e a energia mística que consome a criança, lhe são originárias. E ele sabe como desativá-las.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 32

Era o meio da tarde do segundo dia quando eles avistaram as ruínas. Sol a pino no céu azulado de Breland, o grupo esgueirava-se pelas árvores para poder visualizar o lugar onde uma espécie de culto estava executando práticas rituais que envolviam o sacrifício de crianças. Tudo, segundo disse Akanor, o Chefe Orc, pois supostamente tinham descoberto uma forma de “purificar” a alma daqueles que possuíam as dragonmarks aberrantes.

Agora eles estavam ali, na esperança de resgatar o filho de Allora, a camponesa que era fisicamente idêntica à amada de Artrong, e também para descobrir os segredos da magia das dragonshards, que poderiam ser fundamentais para levá-los de volta à Faerûn.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 31

“Vocês já pararam para pensar no porquê de vocês terem estas dragonmarks aberrantes?”.

O segundo dia da jornada às ruínas tinha acabado de começar. Era ainda cedo quando Maximus e Damodaran começaram a conversar com Akanor sobre os poderes das marcas do dragão. Todos ali, a exceção de Pyro, possuíam as peles manchadas pelos sinais da Profecia Dracônica. “Nenhum deles seguia o padrão de manifestação da marca”, pensou o mago.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 27

Agora era Maximus quem se aproximara de Akanor. Ele ouvira sua história, e agora resolvera unir-se aos demais para convidar o Chefe Orc a acompanhar o grupo naquela jornada.

“Compadeço-me da tua perda, Akanor. Disse o paladino. Abrindo caminho por entre os soldados orcs, ele se aproximou e retirou o seu elmo. “Vejo que não tens uma índole maligna. Talvez, se tivesses feito a escolha certa há alguns dias atrás, seu filho ainda estivesse vivo”.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 25

Quando Akanor conheceu Urshi, a bela orc era o troféu de sua tribo, os Tor'Zuk, que viviam há poucos dias de Droaam. Filha do chefe orc Bator Tor'Zuk, a jovem representava não só uma fêmea fisicamente bela e desejável, mas também a possibilidade de herança do comando da tribo Tor'Zuk para o seu futuro marido.

Urshi entretanto, possuía um segredo que ela e seu pai procuravam ocultar a qualquer custo. Assim como Akanor, a fêmea orc também ostentava em seu corpo uma dragonmark.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 24

Akanor Ak'Muur sempre fora diferente dos demais membros da sua raça. De muitas maneiras, ele era mais capacitado que seus irmãos. Destacava-se intelectualmente dos demais, além de sempre ter sido fisicamente muito forte.

Talvez tivesse algo a ver com a marca em sua pele. Desde que Groak o encontrou e o adotou como seu filho, soubera que o destino de Akanor estava ligado a algo maior.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 23

Enquanto Maximus orientava seus companheiros a não engajar em combate com o Chefe Orc, Damodaran se aproximou da criança. Ajoelhou-se e fez uma prece por ela. Abatido, aquele guerreiro, também pai, apenas agradeceu com o olhar. Nada disse, pois lhe faltavam palavras.

Os orcs não rejeitaram a presença do minotauro.

Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 22

Quando o grupo se deparou com aquela cena, surpreenderam-se todos. Passaram dias perseguindo os  rastros dos orcs, e quando finalmente desistiram, os encontraram. Era o momento certo, então. Momento de atacar, de recuperar a honra do eladrin, de resgatar o respeito que eles próprios tinham por si mesmos, como grupo.

Mas aquela criança - com face de orc, mas ainda assim com semblante inocente - mudou tudo.

sábado, 28 de agosto de 2010

"Forgotten Signs" - Relatos: Maximus - Marcados

(Texto escrito por Kata. Revisão e edição, Dorei Master [DM])

As coisas estavam ficando cada vez mais complicadas em Eberron. Andávamos abalados, e a vontade de retornar à Faerûn ofuscava a razão da grande maioria.

Travamos várias batalhas em Eberron, tivemos sucessos em todas, a não ser a única em que estavámos divididos...aliás,depois dessa batalha comecei a me preocupar.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

"Forgotten Signs" - Relatos: Herthanael - Marcados

A mão de Torm
(Texto escrito por Regino. Revisão e edição, Dorei Master [DM])

Depois de conversa com seu deus, e de receber o presente de Torm, Hethanael orou muito, agradecendo. Pela manhã, ele e seus amigos tentaram procurar uma passagem secreta por ali, mas não encontraram nada.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Fotos da sessão - 07.08.10

Fala, pools! Beleza?

Na nossa sessão pré-Dia dos Pais, como todos sabem, o marco foi a queda (mais uma...) de Artrong, e a humilhação do nosso swordmaster perante o Chefe Orc. A cena foi mais ou menos assim:


Apesar do Parkinson do DM, a reação geral à queda (mais uma...) de Artrong foi capturada nesta foto abaixo, que revela o famoso tactical face palm:



Não fosse a intervenção de Maximus, certamente Artrong teria se casado com a Lona, e estariam vivendo juntos à 7 palmos, felizes para sempre. Note a reação do paladino ao perceber a queda do Eladrin:



No final, Artrong só podia lamentar...cara de decepção pra galera:




Forgotten Tales - "Forgotten Signs" - Marcados - Ato 18

Ele tivera que agir rápido. Contara, para o seu auxílio, com a ajuda do medo que havia dominado os habitantes locais. Afinal, um dragão no meio da cidade, por mais que estivesse morto, não era algo rotineiro, ao qual aquela simples gente estivesse habituada a conviver.

Assim, aproximando-se do dragão, aquela misteriosa pessoa vestida com um manto preto começara aquilo que viera fazer.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 15

“Aelradae...já se esqueceu que tudo o que sabe, fui eu quem lhe ensinei?” A voz e a aparência eram inconfundíveis. Imediatamente Artrong se lembrou dos anos em que era mais jovem, e dos seus dias sob a tutela da grande guerreira genasi Gwind, conhecida pela alcunha de Esmeralda.

Não acreditara que a sua mestra estavesse ali. Depois de tantos anos separados, desde a época em que Gwind partiu, levando consigo o seu grande amor, Crystal. Inclusive, pensou o eladrin, sua presença poderia significar que sua amada e seu filho estavam mais próximos do que ele imaginara.

domingo, 15 de agosto de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 14

Artrong estava acampado há alguns dias de Chessenta. Em breve chegaria ao seu destino, onde poderia procurar por sua amada. Há muitos anos o mestre de espadas eladrin ansiava por revê-la. Crystal havia sido o amor de sua vida, e carregara consigo o seu mais valioso bem.

Artrong ouviu passos. Alguém se aproximava da sua tenda. Buscou por sua espada e mirando as árvores à sua frente, teleportou-se. Se fosse um inimigo, não o encontraria indefeso.

Mas ao contrário – aquela que se aproximava estava longe de ser sua adversária.

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