Já era noite.
Quando Maximus, Herthanael e Livorn chegaram aos Picos da Tempestade, contemplaram a beleza do Salão da Justiça. Este templo havia sido construído há muitos anos atrás, ainda pela igreja de Tyr.
Naquela época, um pequeno povoado se instalou nesta região, trazendo um desenvolvimento econômico importante à base das riquezas minerais da montanha. Eles foram liderados por um anão guerreiro chamado Gibranthor, que fez fama na região com suas habilidades marciais. Dorn van Dun, sacerdote do deus da justiça e amigo do Lorde anão, foi quem teve a iniciativa de honrar o seu deus com este magnífico templo.
Um famoso arquimago, Arkam Lordaeron, também habitou nestas terras e foi contemporâneo de Gibranthor. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu com ele após a spellplague. Dizem que ele enlouqueceu após a morte de Tyr. Muitos aventureiros tentam invadir a sua torre em busca de ouro e itens mágicos.
Olf esperava por seu velho amigo Dogan, sacerdote de Torm e excelente contador de histórias. Na sua frente, apenas um jovem paladino e um elfo da floresta, ambos com o símbolo de Torm em suas vestimentas. Eles eram acompanhados por um outro elfo, robusto e de cabelos loiros, que trajava vestes escuras.
Herthanael explicou-lhe que Dogan foi morto tragicamente em uma batalha contra orcs, quando eles estavam à caminho do templo. Olf lamentou profundamente. Conhecera o clérigo há muitos anos atrás, e sabia que ele seria uma ótimo reforço no que estava por vir.
“Eu ainda não concordei com nada”. Disse Livorn, sentado à mesa com os outros, aproveitando a boa refeição que o Salão da Justiça lhe oferecera. Ele aceitara acompanhar o paladino e o vingador de Torm, após ajudá-los na batalha contra os orcs. “Eles disseram que estavam a caminho de uma missão, e que talvez eu pudesse me interessar em ajudá-los...”
Olf então contou-lhes a razão de ter solicitado a ajuda da igreja em Suzail.
(continua...)
Um comentário:
1 a postar rsrsrsrsr!!!!
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