Terras de Suzail, Cormyr, Kythorn, 9º dia, 1479, C.V., Ano do Sem Idade.
A lâmina entrou pela fenda lateral do gibão de peles. O sangue esguichou fortemente. A espada ainda estava enterrada na axila do cadáver orc, e outro já investia ferozmente, com sua maça-estrela erguida sobre a cabeça.
A lâmina entrou pela fenda lateral do gibão de peles. O sangue esguichou fortemente. A espada ainda estava enterrada na axila do cadáver orc, e outro já investia ferozmente, com sua maça-estrela erguida sobre a cabeça.
Ele gritava alguma coisa em orc. Imprecações, provavelmente. “Ash tug Shakbuurz-uur!”
Seus braços desceram concentrando toda força que tinha naquele golpe - o que era muita coisa. Os bíceps daquele orc eram bem grandes, mas a vitória nem sempre consiste em desferir o ataque mais forte. A maça-estrela parou no escudo prateado, que carregava o símbolo de Torm. Era hora de contra-atacar.
Maximus retirou a espada do cadáver do outro orc, e usou o seu escudo para empurrar o seu oponente. O monstro era forte, mas não era ágil. O seu próprio peso o fez perder o equilíbrio - caiu de pernas para o ar.
Maximus talhou a panturrilha da criatura, e enquanto o orc tentava se levantar, com dificuldade, novamente o paladino usou o seu escudo para empurrá-lo. Agora, caído e ajoelhado, de costas para o seu ofensor, o monstro estava indefeso.
(continua...)
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