Darian colocara-se na frente do escravo. “Solte sua arma, homem”. O comerciante à sua frente estava furioso.
“Esta peste roubou-me dois litros d’água, templário! Dois litros!” Disse o homem, ainda com sua espada em riste.
“Nós vamos lidar com isto depois. Agora me obedeça! Largue a arma!” A voz de Darian tornou-se ríspida. Não gostava de falar a mesma coisa mais de uma vez. Aquele mundo era duro, e as pessoas entendiam qualquer hesitação como um sinal de fraqueza.