"Quanto eles estão pagando pelo thri-kreen?", perguntou o jovem nobre, de cabelos loiros, olhos azuis e roupas finas.
"Você não está realmente considerando apostar nesta coisa contra o Massacre, não é mesmo?". Disse um outro jovem, que parecia ser amigo do primeiro.
"E porque não?"
(alguns dias depois, em Tyr...)
"Mamãe, olha que legal!" Disse a criança, segurando uma das grades da jaula.
"Saia daí, menino! Esta criatura é perigosa!" Gritou a mãe, para o espanto de seu filho. Os olhos do garoto fitaram os daquela criatura que estava ali enjaulada. Ele tinha lá as suas dúvidas...achava que sua mãe estava errada. Mas quem era ele para questioná-la.
Já faziam 12 dias que Kacha'cha estava trancafiado naquele lugar. Tinha vindo para Tyr à convite de um amigo, mas um grande mal entendido o tinha levado aquele destino. E o pior ainda estava por vir - tinha sido sentenciado à morte na Grande Arena pelos templários do Rei Tithian.
Dois templários se aproximaram da sua jaula. "Para trás, verme!" Disse o mais velho.
"Não precisa falar assim...ele é um thri-kreen, um ser inteligente." Retrucou o mais jovem. "Nós viemos libertá-lo, meu caro. O novo Rei precisa de ajuda, e nos permitiu oferecer-te uma chance de sobreviver..."
"À propósito...eles me chamam de Witcher."
(continua...)
2 comentários:
O preconceito é sinal de fraqueza... Os fracos de corpo e mente se valem da aparência para se afastar do que não entende... A liberdade é a única coisa que me preocupa... 12 dias preso... parecem 12 anos...nasci para ser livre!
Se o cara ficar falando assim, vou ter ressaca durante a aventura. Besouros nasceram para serem esmagados, como os insetos que são!
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