Após a batalha, o grupo investiga os corpos dos seus atacantes, e mais uma vez a carruagem da Casa Orien. Nada de muito notável, exceto por alguns itens daquele guerreiro caído, o que havia lutado contra Maximus – e quase o derrotou, diga-se, não fosse o providencial golpe de Livorn.
Procurando pistas do Lorde, Damodaran olhou por entre as árvores. Por um momento, sentiu uma vertigem – era como se estivesse com febre. Mas tinha acabado de lutar, e não tinha sido ferido o suficiente para provocar este tipo de reação. Notou, entretanto, que aquelas misteriosas tatuagens que haviam aparecido em sua pele após chegarem à Eberron estavam brilhando.
Ele olhou mais uma vez entre as árvores. Começou a ver runas espalhadas pelo chão, aleatoriamente. De repente, um apagão – Damodaran desmaiou. Os demais perceberam que havia algo muito estranho com seu amigo. Seus olhos emitiam um brilho flamejante. Sua pele brilhava. Pyro aproximou-se para tentar ajudá-lo. “Amigo, você está bem?” Disse o mago, tocando o braço do minotauro. “Arrrgh! Está queimando!”
E foi então que Pyro se deu conta de que Damodaran portava uma dragonmark. Não só o Runepriest, mas todos naquele grupo alienígena. E não era uma marca qualquer – eram marcas aberrantes. Siberys. Embora não fosse um especialista em dragonmarks, Pyro sabia que estava diante de uma manifestação rara de enorme poder, que era vista com ressalvas pelos mais poderosos, e temor pelos mais inocentes.
Como Pyro lidaria com este conhecimento? Será que os seus novos amigos sabiam o que eles tinham pelo corpo? Será que eles sabiam o que aquilo significava? Ou o tipo de atenção que aquilo poderia atrair para eles?
(continua...)
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