sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 32

Era o meio da tarde do segundo dia quando eles avistaram as ruínas. Sol a pino no céu azulado de Breland, o grupo esgueirava-se pelas árvores para poder visualizar o lugar onde uma espécie de culto estava executando práticas rituais que envolviam o sacrifício de crianças. Tudo, segundo disse Akanor, o Chefe Orc, pois supostamente tinham descoberto uma forma de “purificar” a alma daqueles que possuíam as dragonmarks aberrantes.

Agora eles estavam ali, na esperança de resgatar o filho de Allora, a camponesa que era fisicamente idêntica à amada de Artrong, e também para descobrir os segredos da magia das dragonshards, que poderiam ser fundamentais para levá-los de volta à Faerûn.

Livorn movimentou-se pelas sombras. Progredia lentamente, na tentativa de mapear como o inimigo se protegia. Como um verdadeiro espião, conseguiu contornar as ruínas sem ser detectado, lhe dando assim a vantagem de saber exatamente aonde estavam posicionados os seus inimgos. Retornou ao grupo.

“Existem 10 guardas escondidos entre as árvores. Os do meio parecem ser sacerdotes”. Disse o ladino. Reunidos, começaram a traçar uma estratégia de ataque. À princípio, pensaram em dividir o grupo em dois. Atacariam ambos os lados simultaneamente, sem dar chance para que os guardas se reunissem e aumentassem suas defesas. Esta proposta foi rechaçada, pois a própria força deles estaria dividida.

Assim, após alguma discussão, entenderam que o melhor seria escolherem um dos lados. Começaram pelo leste. Livorn, que novamente ia à frente de seus companheiros, percebeu quando um dos guardas notou um som vindo na direção dos seus amigos. Eles se comunicaram discretamente, para tentar surpreender o grupo na sua aproximação. No entanto, o elfo viu ali a oportunidade para atacá-los um a um.

E assim o fez, em ambos os lados. Quando o corpo do último cultista caiu aos pés do elfo ladino, haviam se passado somente 10 minutos. Agora eles estavam na porta das ruínas, em frente à estátua de um minotauro – com a qual Damodaran identificou-se. Maximus embainhou sua espada.

“Bom trabalho, Livorn.”

(continua…)

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