quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Forgotten Tales - “Forgotten Signs” – Marcados – Ato 36

Akanor estava exausto. O poder da marca do dragão o havia consumido por completo, mas valera a pena. Maximus estava de pé e lutando novamente. Livorn também se ferira em combate, mas também valera-se da poderosa magia do Chefe Orc para recuperar-se. Os três lutavam contra o guardião com persistência, muito embora aquele guerreiro não demonstrasse qualquer sinal de fadiga ou dor. Ele simplesmente continuava em pé, lutando como se não se importasse com os inúmeros golpes que lhe tinham sido desferidos.

Enquanto isto, Damodaran e Pyro ainda tinham trabalho para desativar as runas.

(alguns dias atrás...)

Os cultistas que faziam a guarda das ruínas ouviram o som dos cascos de um cavalo se aproximando. Ele não estava correndo. Quando saiu dentre as árvores da floresta, viram que era montado por uma figura conhecida. Um homem vestindo um manto escuro. Ele se aproximou. Os guardas o ajudaram a descer do cavalo.

“Deixem-me falar com Reesir”, disse o misterioso homem encapuzado. Ele sabia que precisaria ser rápido. Em breve os faerûnianos estariam ali. Certamente não perderiam muito mais tempo atrás daquele orc. Aliás, como aquele orc tinha-lhe sido providencial! Sem querer, lhe dera tempo suficiente para terminar os seus planos! Louvado seja o orc, assim como o orgulho e vaidade dos faerûnianos!

O mago se aproximou da figura de manto. “Milorde...”, disse o líder dos cultistas, lhe prestando reverência. “A que devo a honra de vossa presença?”.

“Eu vim buscar as dragonshards e as relíquias, Reesir. É chegada a hora de iniciarmos a parte final de nosso plano”.

O rosto do mago ficou pálido. “T-tens c-ce-cer-te-za, Milorde?” Sua voz, embora mantendo a dignidade, deixou escapar o súbito medo que tomou conta de seu coração.

“Aquieta-te, Reesir.” Disse o homem de manto. “Tu serás recompensado por seu sacrifício”. Esticando o braço, tocou o ombro do mago. “Tendes que ser bravo!”

Os dois seguiram conversando por algum tempo. Reesir conduziu o misterioroso homem ao interior do templo. Apresentou-lhe as defesas que tinham sido preparadas. Garantiu-lhe que seria suficiente para matar alguns dos faerûnianos, mas não todos. “Não pode haver falhas...”, disse a misteriosa figura. "Eu preciso deles vivos...por enquanto."

Depois de algumas horas conversando, o homem partiu. Saiu de lá carregando uma mochila, a qual tornou-se invisível assim que ele proferiu algumas palavras de comando. Ela simplesmente desaparecera da vista de qualquer um.

Ao chegar ao cume da colina, na entrada da floresta, virou-se para as ruínas. Reesir estava lá, e se despedia dele, que acenou de volta. Depois, voltou ao seu caminho.

“Tolo...” , sussurrou, com um discreto sorriso.

(continua...)

4 comentários:

Kata disse...

TOLO!!!!
Porra parece até a banshee de darkão dizendo tolo no pé do ouvido e depois tentando abduzir o guerreiro.
Esse carinha de manto escuro...ta igual o jogo antigão xcom(movimentação oculta)aiaiai...
Renato,manda a mola ai que é noisssssss!!!

Kata disse...

TOLO!!!!
Porra parece até a banshee de darkão dizendo tolo no pé do ouvido e depois tentando abduzir o guerreiro.
Esse carinha de manto escuro...ta igual o jogo antigão xcom(movimentação oculta)aiaiai...
Renato,manda a mola ai que é noisssssss!!!

Duda disse...

Esse de manto ninguem sabe quem é ???

É o LICH !!!!

Pyro disse...

É O LOBO! É O LOBO!
É O LICH! É O LICH!

http://www.youtube.com/watch?v=mPrNigihJNE

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