Depois de horas seguindo o rastro dos orcs, o grupo acabara chegando à um beco sem fim. Na verdade, uma caverna.
Ou, melhor dizendo, uma mina abandonada, outrora fonte de valiosas dragonshards.
No entanto, macabra cena mexera com o grupo e perturbara a mente até mesmo dos mais insensíveis: exposto sobre uma mesa de pedra, envolto em vários símbolos místicos, uma criança, neófito menino, morto vítima de alguma espécie de ritual.
A princípio pensaram que poderia se tratar do pequeno filho de Allora. Mesmo Artrong, o mais obstinado entre todos em encontrar a criança, sentiu seu coração despedaçar por um instante.
Eles já estavam discutindo o que fazer com o cadáver e como apresentá-lo à sua mãe, quando Damodaran, analisando a causa da morte da criança, notara que ela não poderia ter sido morta recentemente. Assim, reascendeu-se a esperança de encontrar o filho de Allora. Ao menos entre aqueles que com isto se importavam.
Enquanto isso, os mais religiosos ofereciam suas preces pela alma do jovem defundo, e os demais consideravam quem poderia ter sido capaz de tal ato vil.
(continua...)
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